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Entenda a importância da inteligência emocional no ambiente de trabalho


Foto: Freepik.

O senso comum e algumas regras antiquadas ditam que as emoções são grande inimigas da inteligência. Porém, atualmente, quando praticamente tudo é interligado e complementar, o gerenciamento de emoções conquistou status de inteligência.


Segundo Daniel Goleman, considerado criador do conceito de "Inteligência Emocional", psicólogo, escritor e PhD da Universidade de Harvard, as emoções podem influenciar na carreira.


De maneira mais prática, o comportamento pode até ser responsável pela demissão de um profissional. Para melhorar o gerenciamento de sentimentos, é necessário um primeiro passo simples: a auto-observação.


"Essa análise está muito longe de ser uma crise de identidade", comenta Hendel Favarin, CEO da Escola Conquer, desenvolvida no Vale do Silício para acelerar o crescimento pessoal e profissional das pessoas.


"Primeiro comece a perceber como as influências externas afetam o seu emocional e como as suas emoções podem atingir outras pessoas", aconselha.


Administrar as emoções no ambiente de trabalho pode ajudar o colaborador a ser cada vez mais produtivo e a ter mais qualidade de vida. O ideal, para não desperdiçar qualquer potencial, é nunca beirar o extremo da razão ou da emoção.


Ter uma inteligência emocional bem equilibrada faz com que qualquer pessoa reaja aos obstáculos com mais tranquilidade e tenha facilidade em estabelecer relacionamentos interpessoais, o que ajuda, inclusive, a fazer networking.


Segundo Hendel, é um equívoco comum crer que pessoas mais velhas automaticamente são dotadas de inteligência emocional. Diversos fatores externos e internos podem influenciar o desenvolvimento dessa competência em algum profissional, mas independente da idade, é possível aprimorá-la.


Por ser um assunto relativamente novo, a maioria das instituições tradicionais de ensino e até mesmo empresas acabam não estimulando essa habilidade. Quando se trata de líderes com inteligência emocional, o impacto positivo é ainda maior.


Por conta dessa capacidade, esses líderes conseguem motivar a equipe, dar-lhes autonomia e se equilibrar, sem divagar com resultados impossíveis ou mergulhar em um perfeccionismo pessimista.


Fonte: Hendel Favarin, CEO da Escola Conquer.

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